http://www.substantivoplural.com.br/ 11 de agosto de 2010 às 14:56 - Envie para o twitter “E para que ser poeta em tempos de penúria?” Trecho do poema longo “E PARA QUE SER POETA EM TEMPOS DE PENÚRIA?”, do escritor Fernando Monteiro, que será lançado amanhã, dia 12, às 10 horas, com exclusividade, por este SUBSTANTIVO PLURAL.
…
A pergunta de Piva – essa fissura – revela meramente o que ela revela, pois o cão do derradeiro livro não produziria um ganido, ao latir para tímpanos blindados pela incultura.
É claro que faltavam conforto, vinhos e rosas, sendo parcas as rendas do herdeiro de antigas terras sumidas com roseirais na bruma. E poucos os meios (mais do que os fins) para os longos fins de semana, o garoto da banca de revistas, a importada edição dos inéditos de Pier Paolo Pasolini.
Tudo tão verdadeiro quanto distante da essência de outras penúrias entre esquinas de garoas e galerias de arte em vernissages cujo rumor de cálices noturnos chega aos guardadores de carros como a música do paraíso de inalcançáveis perdizes.
Jornalista e escritora, autora de Suplemento Literário-Que falta ele faz! : Tinhorão, o Legendário; As Dez Mil Coisas (poesia) e do e-book Jornalismo Século XXI- O modelo #mídia NINJA
VIVA BABEL
Notícias de Babel.
O título homenageia Xose Velo Mosquera, Pepe Velo, professor, poeta, revolucionário galego, que criou o lema e viveu por ele.
Sonhos de Leonardo
CRUEL
Sérgio Sampaio
Tudo cruel, tudo sistema Torre Babel, falso dilema É uma dor que não
esconde o seu papel São Carlos, morro, Borel Eu subo e nunca estou no céu
Torres
Orides Fontela
Construir torres abstratas
porém a luta é real. Sobre a luta
Nossa visão se constrói. O real
Nos doerá para sempre
CONTADOR DE ACESSOS - 06/03/2009
Páginas que revelam uma época . Autora discute legado do Suplemento Literário,
editado nos anos 50 e 60 (clique na imagem para ler)
Uma análise da relação entre imprensa e cultura. No prefácio do livro, Antonio Candido relembra
o contexto em que surgiu o Suplemento (clique na imagem)
Alices by @mr.babies
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*Collage as Dreamlike Disruption*
Collage captures the surreal, fragmenting reality into dreamlike visions
that defy linear interpretation. In *Alice ...
Novo blog funcionando: tudo muda
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...muda devagarinho, mas quando a gente vê, já está na casa nova:
http://www.soniahirsch.com.br .
Blog novo, dividido por temas, reproduz e atualiza a m...
DESPUÉS DE LA HUELGA MAGISTERIAL: ¿QUÉ?
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Sigfredo Chiroque Chunga De junio a agosto del presente año, alrededor de
un 92% de los docentes del país han participado de manera directa o
indirecta en ...
Le corbillard d'Achab le Prophète.
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Prémonition de mort civile.
Le monde moderne est une immense machine à détruire les signes.
Le voyant ne peut pas plus y vivre que le grand corps du no...
PANORAMA
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Bilhete postal triplo, circulado em 1913.
Clique nas imagens do Memória de Poços de Caldas para ampliá-las.
*"Povo que não conhece sua história está condena...
Uma posta genial...
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Via o fantástico *Der Terrorist: o verdadeiro artista*
*A última coisa que vou fazer na vida é estar a dar palpites em matérias
que não domino*
...
Porque no início da frase?
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[image: Porque no início da frase?]
Porque no início da frase? Uma questão de gramática ou apenas uma questão
de estética? Neste artigo, vamos explorar o...
Um comentário:
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11 de agosto de 2010 às 14:56 - Envie para o twitter
“E para que ser poeta em tempos de penúria?”
Trecho do poema longo “E PARA QUE SER POETA EM TEMPOS DE PENÚRIA?”, do escritor Fernando Monteiro, que será lançado amanhã, dia 12, às 10 horas, com exclusividade, por este SUBSTANTIVO PLURAL.
…
A pergunta de Piva – essa fissura –
revela meramente o que ela revela,
pois o cão do derradeiro livro
não produziria um ganido,
ao latir para tímpanos blindados
pela incultura.
É claro que faltavam conforto, vinhos
e rosas,
sendo parcas as rendas do herdeiro
de antigas terras sumidas
com roseirais na bruma.
E poucos os meios (mais do que os fins)
para os longos fins de semana,
o garoto da banca de revistas,
a importada edição dos inéditos
de Pier Paolo Pasolini.
Tudo tão verdadeiro quanto distante
da essência de outras penúrias
entre esquinas de garoas
e galerias de arte em vernissages
cujo rumor de cálices noturnos
chega aos guardadores de carros
como a música do paraíso
de inalcançáveis perdizes.
Para que ser poeta em tempos assim?
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