Ou quarta ou quinta-feira, os caminhões de cimento da Engemax, a serviço da Construtora Exto, chegam às 7h30 da manha e só saem quando sabe Deus.
Enquanto isso, o barulho é infernal.
E às 17h50, quando já foram embora os
ene caminhões da Engemax, e a vizinhança pensa que mais um tormento acabou, ao menos hoje, o outro caminhão, acoplado aos iniciais, inicia seus roncos acho que para expulsar o resto de cimento e , assim, aproveita a Exto para enlamear a rua, que depois, será lavada mal e porcamente.
A baderna terminou às 19 horas, exatamente 9 horas e meia depois que começou.
Outro problema é o trânsito, em rua de mão dupla, atravancado várias vezes por um segundo caminhão, esperando o primeiro sair.
Como é terra de ninguém, nem CET, nem qualquer fiscalização da assim chamada prefeitura paulistana jamais apareceu.
Na era da nanotecnologia, da engenharia genética, da reprodução assistida, da comunicação instantânea, é impossível que não se tenha chegado a uma nova solução para substituir antediluvianos caminhões misturadores de cimento e o processo de transfusão para a obra.
Certamente em outros países isso já mudou. Quem sabe aqui mesmo, mas deve ser mais caro...
Mas é de se pensar em uma ação judicial contra a Exto, por obstrução do direito ao trabalho e ao estudo.
Bom, agora vou trabalhar...