quarta-feira, maio 18, 2011

Mal estar na civilização

Historinhas exemplares do caos urbano. Ou o mal estar da civilização. Ou a classe média está cada vez mais alucinada. No supermercado do lado da PUC, enquanto abro meu carro, deixo meu carrinho ( de compras) no estacionamento encostar num carro desses Asian sei lá o que, esses troféus que os caras acham o máximo, bebendo muita gasolina e amassando asfalto impróprio para tratores. Apenas encostei. Desceu o furibundo. Começou a gritar no celular (- que estranho, por que não se dirigiria a mim diretamente? )

Na saída, joguei um beijinho para ele, o que sempre faço quando me deparo com meliantes urbanos.E porque eu sou mulher e estava sozinha, o tipo jogou seu carrinho de compras contra a lateral do meu carro. Aí já extrapolou: desci e gritei que ele era doente, e realmente deve ser, com seu fixo sorriso gelado.E resolvi me mandar.

Depois me conformei: eu poderia ter levado um tiro, nunca se sabe...

terça-feira, maio 17, 2011

segunda-feira, maio 16, 2011

Gente diferenciada contra o preconceito



Leia no Arnobio Rocha
A manigestação de sábado chamada pela internet, para protestar contra meia duzia de moradores de Higienopolis que convenceram o Governo da cidade a não instalar metrô na Av Angelica, porque levaria uma certa "gente diferenciada" para lá.






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sábado, maio 14, 2011

No tempo da máquina mecânica


Françoise Sagan, autora de Bom dia tristeza

terça-feira, maio 10, 2011

Procurados pela Justiça, debaixo do nosso nariz

Há cerca de 4 anos entrei no Juizado Especial Civel Central Anexo VI - o Juizado de Pequenas Causas na PUC São Paulo --contra um fornecedor mal intencionado, que me vendeu um produto que apodreceu, um ofurô. Isso depois de recorrer ao Procon, que não resolveu, porque lá apenas se fazem acordos, e sem a presença da outra parte, era impossível.

A empresa chamava-se Wooden Design, e era na Liberdade.A sentença ordenava que eu devolvesse o produto, o que fiz, e que o fornecedor -Andrea Gomes Carrijo ME - devolvesse o que paguei, mais indenização por danos morais. Ela nunca compareceu a nenhuma audiência e não cumpriu a sentença. Oficiais de justiça foram até o local onde funcionava a empresa, na Rua da Gloria, de onde foi despejada. À marcenaria, na rua São paulo, que fechou.


O casal Jacskon Massaharu Handa e Andrea Gomes Carrijo continua mudando de endereço e dando novos golpes na praça. Pela internet, fui contatada por outros dois consumidores que recentemente pagaram pelo produto e não receberam.O escritorio já era, então, na Moóca.


Fiz contatos no setor e soube que há muita gente atrás desses gatunos.

Há 4 anos frequento o Juizado e hoje declarei lá que é a mesma coisa existir ou não a chamada Justiça.Se gente condenada não cumpre sentença e continua à solta, reproduzindo golpes na praça, o que se pode pensar?

Inclusive, estão aqui no Facebook.Não deve ser impossível para a Justiça encontrar esses tipos. Resolvi contar o caso para prevenir futuros incautos que caiam nesse golpe, é o mínimo que posso fazer.

Cuidado com eles:

http://www.facebook.com/profile.php?id=100000597857963

Jackson Massaharu Handa



http://www.facebook.com/profile.php?id=1468491963

Andrea Gomes Carrijo

sexta-feira, maio 06, 2011