sexta-feira, agosto 31, 2012

e para que ser poeta...

Não deixem de fazer o download deste livro. O poeta, escritor e crítico pernambucano Fernando Monteiro lançou este ano Matinatta, com três poemas longos, formato que prossegue o iniciado no livro “Via uma foto de Ana Akmátova”. Entre esses poemas, como dizem seus editores,uma espécie de elegia em torno da morte de Roberto Piva: “ E para que ser poeta em tempos de penúria?” verso retirado de Hoederlin http://www.substantivoplural.com.br/wp-content/uploads/2012/08/Fernando-Monteiro-Mattinata-ebook.pdf Um quase manifesto. Trecho: “Lixo, lixo, lixo: afirmou três vezes, o Roberto Pedro da não-negação pívia, no vôo de Gavião livre acima da poesia brasileira do avestruzismo afundando no tapete vermelho dos prêmios paulistas que nunca foram para as mãos paulistanas desse ímpio gentil, suave no convívio porém feroz na recusa de comércio literário & negócios do filth. Tardia lição de um pária, a pergunta posta no lixo basta como indagação direta, resta como interrogação pura de dentro para fora da sua vida: para que ser poeta em época de bosta blindando tímpanos?” Este poema, só ele, está aqui http://www.substantivoplural.com.br/wp-content/uploads/2010/08/E-para-que-serve-ser-poeta-em-tempos-de-pen%C3%BAria1.pdf