Por Paulo Ramos
Uma pequena multidão parou o vai-e-vem de pedestres na esquina das ruas Chile e Defensa na tarde deste domingo em Buenos Aires, na Argentina, de onde escrevo esta reportagem.
Os olhos dos presentes se dividiam entre Quino e Mafalda. Criador e criatura participaram da cerimônia de inauguração da estátua da personagem.
O local não foi escolhido ao acaso. Foi na rua Chile que o desenhista viveu parte da vida e onde ambientou as tiras, publicadas na década de 1960 e no início da seguinte.
Foi Quino quem tirou o pano que cobria o banco em que Mafalda aparece sentada. Depois, dividiu um pouco o banco com ela.
A cerimônia da tarde deste domingo foi rápida, pouco mais de meia hora. Reuniu amigos e colegas do desenhista e autoridades. Além, claro, da multidão e dos jornalistas.
Quino mais ouviu homenagens de companheiros de profissão do que falou. Quando falou, foi econômico.
"Estou muito emocionado e também preocupado que não sei o que dizer."
"Claro, sempre me custou falar, por isso me dediquei a desenho. Assim como há muita gente que não sabe o que dizer e assim mesmo ganha eleições."
Os olhos dos presentes se dividiam entre Quino e Mafalda. Criador e criatura participaram da cerimônia de inauguração da estátua da personagem.
O local não foi escolhido ao acaso. Foi na rua Chile que o desenhista viveu parte da vida e onde ambientou as tiras, publicadas na década de 1960 e no início da seguinte.
Foi Quino quem tirou o pano que cobria o banco em que Mafalda aparece sentada. Depois, dividiu um pouco o banco com ela.
A cerimônia da tarde deste domingo foi rápida, pouco mais de meia hora. Reuniu amigos e colegas do desenhista e autoridades. Além, claro, da multidão e dos jornalistas.
Quino mais ouviu homenagens de companheiros de profissão do que falou. Quando falou, foi econômico.
"Estou muito emocionado e também preocupado que não sei o que dizer."
"Claro, sempre me custou falar, por isso me dediquei a desenho. Assim como há muita gente que não sabe o que dizer e assim mesmo ganha eleições."