Millor Fernandes, autointitulado o guru do Méier é um gênio, todos dizem. De longa permanência na imprensa, vasto e importante currículo, já gostei muito. Com o tempo, me cansei do machismo explícito, tão corrente na geração dele que ninguém reparava. Hoje o machismo continua corrente na sociedade, mas ao menos muitos (as) notam.
Há tempos não o acompanho.
Também sempre admirei o fato de ele dizer que cobrava quanto queria por seu trabalho e nunca teve problemas de desemprego. Que sorte!
Tem grandes lances, tem estilo- embora um de seus bordões fosse “enfim um escritor sem estilo”, e tal. Há muito tempo não leio Veja, mas sei que ele ficou lá por anos.
Não entendi.
Ouvi dizer que saiu de lá e entrou com processo, pois a revista queria manter seu trabalho na edição online.
Acabo de saber que está no Twitter que, dizem, é uma resposta mais sofisticada e sensível às pessoas que têm pruridos com o Orkut, mais massivo e popular. Dei uma olhada e vi que, entre as pessoas e entidades que Millor segue, estão:
Reinaldo Azevedo, Diogo Mainardi, Lauro Jardim, Barbara Gancia, o site de Veja, William Bonner, CQC, Casseta& Planeta, Ancelmo Gois.
Então, finalmente, entendi.
Acabo de saber que está no Twitter que, dizem, é uma resposta mais sofisticada e sensível às pessoas que têm pruridos com o Orkut, mais massivo e popular. Dei uma olhada e vi que, entre as pessoas e entidades que Millor segue, estão:
Reinaldo Azevedo, Diogo Mainardi, Lauro Jardim, Barbara Gancia, o site de Veja, William Bonner, CQC, Casseta& Planeta, Ancelmo Gois.
Então, finalmente, entendi.
3 comentários:
Muito bom, Elizabeth, muito bom!
A propósito, você acabou de nos dar uma bela idéia. Se conseguirmos realizá-la, o crédito será todo seu.
Já imagino, fique à vontade Sr. C., as boas causas dispensam créditos.
Ah ah ah. Essa Beth!
(E Viva Babel).
Beijos,
Gregório Macedo.
Postar um comentário