Vejam a mãozinha com quatro dedos. É uma ilustra publicada em O Globo, o nome do autor parece ser Cláudio Duarte, ao lado de um artigo do ex-FHC, contra o governo Lula.
Agora já usam deficiência fisica também. Além de desenharem o presidente lendo o jornal de cabeça para baixo, com um copo de cana ao lado.
Critica política é uma coisa, preconceito de classe, intolerância, é outra.
Alguns ilustradores talentosos viraram editorialistas de O Globo, do Estadão, que coisa mais feia, e terrível, porque muitos deles ficaram conhecidos na época da ditadura, e nos deixaram impressão oposta à que temos hoje.
Pena, era só impressão.
Tsc
6 comentários:
Ainda procuro o adjetivo mais acertado -- talvez canalhice,mas me parece pouco. O título do artigo, note, é ato falho: ele deve estar pensando "" para onde vamos,nós, tucanos?""
Não se fazem mais ilustradores como antigamente... É pena, perderam o senso de humor e arte, partiram para mo ridículo. Não consigo assinar sem ser anônimo,como será isso?
He,he,he... Descobri!!!
agora voce assinou certo mariatania.
e acho que certos ilustradores perderam a vergonha na cara tambem
É Beth...
Nos bons tempos da Imprensa Alternativa, os chargistas sentiam-se mais à vontade. Parece que com o advento do Neo-tucanismo, eles confundiram o ato do chargista de ter uma opinião, com a bandeira de ser um defensor de imbecis como FHC, que eles acham o "must".
Muita pobreza mesmo!
Bons tempos em que os chargistas se informavam sobre os assuntos que iam dissecar e não faziam charge apenas coma a manchete de jornalecos como Folha, Estadão, O Globo, Zero Hora.
Aliás, do Zero Hora, 3 foram demitidos: Santiago, Bier e Hals. O que mais me espantou foi que eles acharam que realmente não tinham o que fazer lá. O jornal vetava charges com Yeda Crusius. É um espanto mesmo!
Vc leu meu artigo no Bigorna sobre o assunto?
Se quiser, pode reproduzir aqui...
http://www.bigorna.net/index.php?secao=birazine&id=1211744464
Beijo
Bira, o pior são os caras que trabalham pra grande imprensa e pensam como seus donos, aí é demais. e eram os que ficaam famosos na epoca do Pasquim e da imprensa alternativa.
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