domingo, setembro 23, 2007

O livro didático que a Globo quer proibir

A ousadia desses escribas da Globo passou dos limites há muito. Leiam só artigo publicaod em
: http://www.novae.inf.br/


A respeito do artigo do jornalista Ali Kamel no jornal O Globo de 18 de setembro de 2007 sobre o volume de 8ª série da obra Nova História Crítica, de Mario Schmidt, o autor e a Editora Nova Geração comentam:


Nova História Crítica da Editora Nova Geração não é o único nem o primeiro livro didático brasileiro que questiona a permanência de estruturas injustas e que enfoca os conflitos sociais em nossa história. Entretanto, é com orgulho que constatamos que nenhuma outra obra havia provocado reação tão direta e tão agressiva de uma das maiores empresas privadas de comunicação do país.
Compreendemos que o sr. Ali Kamel, que ocupa cargo executivo de destaque nas Organizações Globo, possa ter restrições às posturas críticas de nossa obra. Compreendemos até que ele possa querer os livros didáticos que façam crer ’’que socialismo é mau e a solução para tudo é o capitalismo’’.
Certamente, nossas visões políticas diferem das visões do sr. Ali Kamel e dos proprietários da empresa que o contratou. O que não aceitamos é que, em nome da defesa da liberdade individual, ele aparentemente sugira a abolição dessas liberdades. Não publicamos livros para fazer crer nisso ou naquilo, mas para despertar nos estudantes a capacidade crítica de ver além das aparências e de levar em conta múltiplos aspectos da realidade. Nosso grande ideal não é o de Stálin ou de Mao Tsetung, mas o de Kant: que os indivíduos possam pensar por conta própria, sem serem guiados por outros. Assim, em primeiro lugar exigimos respeito. Nós jamais acusaríamos o sr. Kamel de ser racista apenas porque tentou argumentar racionalmente contra o sistema de cotas nas universidades brasileiras. E por isso mesmo estranhamos que ele, no seu inegável direito de questionar obras didáticas que não façam elogios irrestritos à isenção do Jornal Nacional, tenha precisado editar passagens de modo a apresentar Nova História Crítica como ridículo manual de catecismo marxista. Selecionar trechos e isolá-los do contexto talvez fosse técnica de manipulação ultrapassada, restrita aos tempos das edições dos debates presidenciais na tevê. Mas o artigo do sr. Ali Kamel parece reavivar esse procedimento. Ele escolheu os trechos que revelariam as supostas inclinações stalinistas ou maoístas do autor de Nova História Crítica. Por exemplo, omitiu partes como estas: ’’A URSS era uma ditadura. O Partido Comunista tomava todas as decisões importantes. As eleições eram apenas uma encenação (...). Quem criticasse o governo ia para a prisão. (...) Em vez da eficácia econômica havia mesmo era uma administração confusa e lenta. (...) Milhares e milhares de indivíduos foram enviados a campos de trabalho forçado na Sibéria, os terríveis Gulags. Muita gente foi torturada até a morte pelos guardas stalinistas...’’ (pp. 63-65). Ali Kamel perguntou por onde seria possível as crianças saberem das insanidades da Revolução Chinesa. Ora, bastaria ter encotrado trechos como estes: ’’O Grande Salto para a Frente tinha fracassado. O resultado foi uma terrível epidemia de fome que dizimou milhares de pessoas. (...) Mao (...) agiu de forma parecida com Stálin, perseguindo os opositores e utilizando recursos de propaganda para criar a imagem oficial de que era infalível.’’ (p. 191) ’’Ouvir uma fita com rock ocidental podia levar alguém a freqüentar um campo de reeducação política. (...) Nas universidades, as vagas eram reservadas para os que demonstravam maior desempenho nas lutas políticas. (...) Antigos dirigentes eram arrancados do poder e humilhados por multidões de adolescentes que consideravam o fato de a pessoa ter 60 ou 70 anos ser suficiente para ela não ter nada a acrescentar ao país...’’ (p. 247) Os livros didáticos adquiridos pelo MEC são escolhidos apenas pelos professores das escolas públicas. Não há interferência alguma de funcionários do Ministério. O sr. Ali Kamel tem o direito de não gostar de certos livros didáticos. Mas por que ele julga que sua capacidade de escolha deveria prevalecer sobre a de dezenas de milhares de professores? Seria ele mais capacitado para reconhecer obras didáticas de valor? E, se os milhares de professores que fazem a escolha, escolhem errado (conforme os critérios do sr. Ali Kamel), o que o MEC deveria fazer com esses professores? Demiti-los? Obrigá-los a adotar os livros preferidos pelas Organizações Globo? Internar os professores da rede pública em Gulags, campos de reeducação ideológica forçada para professores com simpatia pela esquerda política? Ou agir como em 1964?

Modo Daslu de vida lança almas no mercado

fonte:http://www.novae.inf.br/site/modules.php?name=Conteudo&pid=790

Por Laerte Braga


A modelo e atriz Pamela Anderson (protagonista do seriado SOS-MALIBU) perdeu 250 mil dólares num jogo de pôquer em um cassino de Las Vegas e pagou com "favores sexuais". É o que conta a imprensa de seu país. Pamela ficou sensibilizada e "apaixonada" por uma pessoa presente ao jogo, Rick Salomon, jogador profissional, que se ofereceu para quitar a dívida.

O jornal francês LE MONDE revela que o estado do Pará está sendo devastado pelas plantações de soja. O jornal dá conta que em poucos anos a continuar o ritmo de desmatamento a Amazônia paraense deixará de existir. O estado vai ficar igual ao Mato Grosso, onde as florestas deram lugar às plantações de soja transgênica. O governo Lula sabe e autorizou.

Um colecionador anônimo, de 90 anos de idade, enviou ao Museu do Holocausto fotos inéditas do campo de concentração de Auschwitz. As fotos, já autenticadas por especialistas, mostram oficiais nazistas, homens e mulheres, se divertindo num dos mais bárbaros campos de prisioneiros judeus na IIº Grande Guerra. Tal era a pressa em matar judeus ao fim da guerra que os fornos crematórios enguiçaram e muitos corpos foram queimados em valas abertas dentro do próprio campo. O médico Joseph Mengele, que fazia experiências com seres vivos, era um dos protagonistas das festas. Mengele morreu no Brasil. Um dado a ser observado. O comandante do campo, ao término da guerra, cumpriu pena de sete anos de prisão depois de descoberto exercendo uma função qualquer num banco da Alemanha e, quando saiu da cadeia foi recontratado pelo banco. Há dois aspectos nesse fato. O compromisso de banqueiros com o nazismo. Lucraram horrores e o caráter comum das pessoas que muitas vezes se transformavam em monstros e monstros foram na esteira da boçalidade nazi-fascista, hoje com roupagem DASLU. Os nazistas tinham o hábito de carregar pastas para onde quer que fossem. Era marca registrada e alguns algemavam as pastas ao seus punhos para evitar que fossem perdidas ou roubadas.

O senador Renan Calheiros voltou a Brasília, reassumiu as funções de presidente da dita Câmara Alta e vai tratar de segurar os novos processos contra ele. Deve sacrificar algumas vacas de seu rebanho mágico para escapar à cassação. Tem um vasto campo para negociar, ainda mais agora que o mensalão mineiro foi divulgado e entre os beneficiados, o principal, está o pastel Eduardo Azeredo, não por acaso tucano. Não teria a menor importância e nem faria diferença se fosse petista ou democrata. FHC nem dorme com Cacciola preso e naturalmente ávido por poder sair e gastar os milhões que pegou com o Banco Central do Brasil. Se contar o que sabe e como as coisas aconteceram cai a última máscara do ex-presidente. A pose de bandido impune. Um dado importante é que o ministro do Supremo Tribunal Federal que deu a Cacciola o hábeas corpus que lhe permitiu fugir para a Itália, é Marco Aurélio Mello, primo de Collor e vizinho do banqueiro. Ambos têm um apartamento no condomínio Golden Green, na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro (há dúvidas sobre se a Barra integra o Rio, ou se é subúrbio "pobre" de Miami. Vera Loyola deve poder sanar essa interrogação nos momentos em que estiver livre das tarefas de levar a cachorrinha de helicóptero para o cabeleireiro). O fato foi revelado pelo colunista Ancelmo Góis do jornal O GLOBO. (Ancelmo com "c" mesmo).

A DASLU prepara a coleção de verão e em alto estilo. Vai liquidar os seres mercadorias para lançar almas no mercado. Têm grife, são contrabandeadas com todo cuidado em embalagens climatizadas e segundo alguns já estão todas vendidas. Pré venda. Devem ornamentar as passeatas do CANSEI, participar de torneios de tiros de ovos podres nas "vagabundas", contribuir para o CRIANÇA ESPERANÇA e esparramarem o modelo para a classe média em versões mais baratas e no crediário com juros extorsivos. Os pobres poderão comprar as cópias feitas pela pirataria. Não têm lá muita garantia, mas funcionam. Virão naquele esquema de pastas imundas recheadas de bondade e preços baixos, acompanhadas de mensagens de luz e salvação.
Aleluia!