terça-feira, maio 10, 2011

Procurados pela Justiça, debaixo do nosso nariz

Há cerca de 4 anos entrei no Juizado Especial Civel Central Anexo VI - o Juizado de Pequenas Causas na PUC São Paulo --contra um fornecedor mal intencionado, que me vendeu um produto que apodreceu, um ofurô. Isso depois de recorrer ao Procon, que não resolveu, porque lá apenas se fazem acordos, e sem a presença da outra parte, era impossível.

A empresa chamava-se Wooden Design, e era na Liberdade.A sentença ordenava que eu devolvesse o produto, o que fiz, e que o fornecedor -Andrea Gomes Carrijo ME - devolvesse o que paguei, mais indenização por danos morais. Ela nunca compareceu a nenhuma audiência e não cumpriu a sentença. Oficiais de justiça foram até o local onde funcionava a empresa, na Rua da Gloria, de onde foi despejada. À marcenaria, na rua São paulo, que fechou.


O casal Jacskon Massaharu Handa e Andrea Gomes Carrijo continua mudando de endereço e dando novos golpes na praça. Pela internet, fui contatada por outros dois consumidores que recentemente pagaram pelo produto e não receberam.O escritorio já era, então, na Moóca.


Fiz contatos no setor e soube que há muita gente atrás desses gatunos.

Há 4 anos frequento o Juizado e hoje declarei lá que é a mesma coisa existir ou não a chamada Justiça.Se gente condenada não cumpre sentença e continua à solta, reproduzindo golpes na praça, o que se pode pensar?

Inclusive, estão aqui no Facebook.Não deve ser impossível para a Justiça encontrar esses tipos. Resolvi contar o caso para prevenir futuros incautos que caiam nesse golpe, é o mínimo que posso fazer.

Cuidado com eles:

http://www.facebook.com/profile.php?id=100000597857963

Jackson Massaharu Handa



http://www.facebook.com/profile.php?id=1468491963

Andrea Gomes Carrijo

2 comentários:

  1. Tania Mendes11:01 AM

    Esta é a tal da justiça tupiniquim. Quem pode, pode, que não pode, chora. Absurdo total. Como o seu, há outros mil casos iguais, depois dizem que a justa tarda mas não falta. Ela falta e não tarda para isso...

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  2. é isso aí, imagine os caras com endereço na internet, e outros endereços faceis de localizar, mas continuam à solta.

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