O Sindicato dos Garis e Varredores tentou entregar, no dia 4, uma carta de protesto ao Boris Casoy e à TV Bandeirantes.
Uma jornalista que se apresentou como Albertina e se disse chefe de redação não quis assinar o protocolo de recebimento.
Não autorizou que os diretores do Sindicato entrassem nas dependências da emissora.
Pior do que o âncora desrespeitando trabalhadores -- ele conhecemos bem e dele nada esperamos de melhor, embora sempre nos surpreendamos com barbáries - é saber que existem jornalistas como esta moça, cumprindo fielmente ordens superiores, proibindo a entrada de representantes sindicais, sequer recebendo a carta. Lembra aqueles tempos plúmbeos.
Jornalistas assim, conhecemos bem. Prestam o serviço, replicam a voz do dono, e um dia qualquer, quando não mais interessam, são tratados como os garis.
A história não é nova, mas sempre se repete.
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