Incríveis os numeros de views para Clapton: 10 milhões, 2 milhões, 3 milhões por video.
Aqui, o roqueiro cantando esse lindo clássico de O Magico de Oz, bem diferente do que a gente se acostumou a ouvir de Clapton. Tem mais de 3 milhões de acessos.
Tears in Heaven, aquela belissima que fez para o filho morto, tem mais de 13 milhoes.
E lembro de um video que já postei aqui, do DVD Rolling Stones- Rock and Roll Circus, 1968. A banda Dirty Mac formada só para o show dos Stones, com John Lennon na guitarra base e vocal, Eric Clapton, irreconhecível garoto, do Cream, na guitarra solo, Keith Richards assumindo o baixo e na bateria Mitch Mitchell, do Jimmy Hendrix Experience.
Sempre é bom ver, antes que acabem de vez com ele, toda vez que posto há tempos e volto a ver, já foi retirado do ar.Este é outra versão.
segunda-feira, agosto 23, 2010
Prazer em conhecer
Uma coisa boa do passado de Nelson Motta, que hoje é colunista político conservador, foi reunir as Frenéticas.Maravilhosas. Aliás ele tambem lançou a Marisa Monte.
Pra quem não conhece e pra quem dançou com elas.
Clipes do Fantástico, mas nobody is perfect.
Pra quem não conhece e pra quem dançou com elas.
Clipes do Fantástico, mas nobody is perfect.
França: Pároco de Lille reza pela morte de Sarkozy
Do jornal português Correio da Manhã
E o ministro do interior francês não deixa por menos.
“Levem os ciganos para a vossa casa”
O ministro do Interior francês, Brice Hortefeux, desafiou ontem os que criticam as medidas adoptadas pela França contra a comunidade cigana a levarem os ciganos para junto das suas casas.
"Quando condenam o desmantelamento de acampamentos insalubres, ilegais e indignos, gostava que fossem além das palavras e os instalassem nos seus municípios", afirmou o ministro, alegando que o governo, que nos últimos dias repatriou cerca de 200 ciganos, está somente a cumprir a lei e sublinhando que outros países europeus seguem políticas idênticas sem qualquer escândalo.
Quanto às críticas da ONU e da União Europeia, Hortefeux instou a que "cada um cumpra as suas responsabilidades" e defendeu uma vez mais as expulsões: "Não temos vocação para acolher em França todos os ciganos da Roménia e da Bulgária".
Mas continua a alastrar em França a revolta com a política do governo do presidente Nicolas Sarkozy, considerada xenófoba e racista por grupos de defesa dos direitos humanos e pela Igreja. O arcebispo de Aix e Arles, Christophe Dufour, juntou ontem a sua voz ao coro de críticas, mas o ataque mais marcante chegou de um sacerdote que confessa rezar "para que o senhor Sarkozy tenha um ataque cardíaco". O padre Arthur Hervet, de 71 anos, pároco de Lille, diz ainda que escreveu a Hortefeux para devolver a medalha da ordem nacional de mérito.
E o ministro do interior francês não deixa por menos.
“Levem os ciganos para a vossa casa”
O ministro do Interior francês, Brice Hortefeux, desafiou ontem os que criticam as medidas adoptadas pela França contra a comunidade cigana a levarem os ciganos para junto das suas casas.
"Quando condenam o desmantelamento de acampamentos insalubres, ilegais e indignos, gostava que fossem além das palavras e os instalassem nos seus municípios", afirmou o ministro, alegando que o governo, que nos últimos dias repatriou cerca de 200 ciganos, está somente a cumprir a lei e sublinhando que outros países europeus seguem políticas idênticas sem qualquer escândalo.
Quanto às críticas da ONU e da União Europeia, Hortefeux instou a que "cada um cumpra as suas responsabilidades" e defendeu uma vez mais as expulsões: "Não temos vocação para acolher em França todos os ciganos da Roménia e da Bulgária".
Mas continua a alastrar em França a revolta com a política do governo do presidente Nicolas Sarkozy, considerada xenófoba e racista por grupos de defesa dos direitos humanos e pela Igreja. O arcebispo de Aix e Arles, Christophe Dufour, juntou ontem a sua voz ao coro de críticas, mas o ataque mais marcante chegou de um sacerdote que confessa rezar "para que o senhor Sarkozy tenha um ataque cardíaco". O padre Arthur Hervet, de 71 anos, pároco de Lille, diz ainda que escreveu a Hortefeux para devolver a medalha da ordem nacional de mérito.